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Archive for novembro 2013

Google Helpouts

 
Hoje em dia, quando estamos com dúvida ou queremos saber sobre como faz, como funciona, como se arruma, procuramos artigos ou vídeos no Google para nos ajudar. E foi por isso que o Google lançou no dia 4 de novembro o Google Helpouts, uma nova plataforma ou marktplace que reúne profissionais, professores, alunos e clientes em um só lugar, onde podem tirar dúvidas, terem aulas ou até mesmo consultoria, de forma gratuita ou paga, dependendo de quem está oferecendo.


O consultor ou professor pode fornecer orientações de forma gratuita ou com sessões pagas. O serviço cobrará 20% sobre os serviços pagos e as transações serão feitas através de outro produto da Google, o Google Wallet, um gateway de pagamentos online, assim como o PagSeguro, BCash etc. A cobrança poderá ser feita por sessão ou por minuto.

 Veja o vídeo de introdução ao Google Helpouts:

 



 É uma pena que este serviço ainda não esteja disponível para nós no Brasil, mas vale ficar atento para se preparar pra utilizar quando chegar nossa vez. Será bem útil não acham?

Google Earth ajuda homem a voltar para casa após 26 anos.

Um indiano usou o Google Earth para achar o caminho de casa 25 anos depois de ter se desencontrado do irmão em uma estação de trem. A história, transformada no livro "Long Way Home" (Um longo caminho de volta para casa.

Saroo Munshi Khan tinha cinco anos em 1986 quando dormiu dentro do vagão enquanto o irmão mais velho passeava pela estação durante uma parada na cidade de Berhanpur. Quando acordou, horas depois, estava em Calcutá, localizada a 1.500 kilômetros de distância. Perdido e sozinho, viveu nas ruas por semanas até ser levado a um orfanato onde foi adotado por uma família australiana que se mudou para a Tasmânia. Aos 11, já tinha até um novo nome: Saroo Brierley.

Em 2011, entretanto, o jovem (foto acima) resgatou memórias infantis e usou a plataforma de mapas para tentar identificar Khandwa, sua terra natal. Depois de muita pesquisa, traçou uma rota para calcular o provável trajeto que havia percorrido naquele dia e conseguiu reconhecer um bairro e uma rua lhe pareceram familiares. Um ano depois, Saroo viajou até lá e conversou com moradores que o ajudaram a reencontrar sua família.

Fonte: Olhar Digital

Como funciona a publicidade na internet.

O momento não poderia ser melhor – pelo menos para quem vende. Puxada pelo crescimento de grandes portais e também do e-commerce nacional, a publicidade online vive um momento único no Brasil. Para se ter uma ideia, atualmente o país ocupa a quarta posição no mundo em pageviews e é a sexta maior audiência da internet. Ou seja, nenhum anunciante pode ignorar tamanho potencial.

As marcas já conhecem o caminho das pedras para conquistar mais clientes e apostam cada vez mais no meio online; inclusive o governo brasileiro investe muito em publicidade na web. Tudo bem, a TV ainda é o meio favorito dos anunciantes, mas no ritmo que está, é capaz que algum dia essa situação acabe mudando de vez.

"A internet já está chegando ao nível da televisão em termos de importância e em termos de engajamento do público brasileiro. Ainda não está aí em termos de investimento, mas com certeza é o meio que mais cresce hoje em dia", comenta Alex Banks, vice-presidente latino-americano da comScore.

O engajamento do brasileiro no Facebook também fez as empresas – já há algum tempo – prestarem muita atenção em tudo o que rola na rede social. O ambiente é extremamente fértil para as marcas conhecerem melhor o perfil dos consumidores e até investir em anúncios direcionados.

Existem basicamente duas formas de anúncio na internet; o principal e mais comum ainda são os banners. "Também há diferentes formatos, com vídeos, aqueles que ocupam a página inteira em alguns segundos. É claro que cada um tem um preço diferente", diz Banks.

O objetivo maior das publicidades visuais é atrair visitas para o site ou fazer com o que o internauta mantenha aquela marca na cabeça; mesmo que inconscientemente.

A segunda maior alternativa para a publicidade online são os links patrocinados; quando o anúncio está embutido nos resultados de pesquisas de mecanismos de busca como o Google, por exemplo.

Por falar em Google, não só o gigante das buscas, mas praticamente todo site que você acessa observa e mapeia seu comportamento. Monitorando as buscas é possível traçar perfis mais embasados e vender essas informações a empresas de marketing.

"Não só os sites que você visita estão vendo seu comportamento, sua navegação, mas também anunciantes e empresas que ajudam anunciantes estão vendo essa informação", informa o executivo, lembrando que não são coletados dados pessoais, apenas algo que indique seus interesses.

Para nós, usuários, esse rastreio significa ofertas mais direcionadas e relacionadas aos nossos gostos; seja ela em publicidade ou na indicação de novos vídeos no YouTube, por exemplo. Por um lado, isso não é de tudo ruim – afinal, já que não tem como evitar a publicidade, melhor receber algo que tem a ver com você do que qualquer coisa completamente aleatória.

Mas esse bombardeio publicitário pode chegar a um nível meio incômodo. Às vezes parece que estamos sendo perseguidos e até forçados e efetuar determinada compra. É tão insistente que fica chato. Pior é quando pesquisamos, já compramos o produto e continuamos recebendo as mesmas ofertas.

"Dá para eliminar isso simplesmente limpando seu browser, eliminando seus cookies. Mas também, assim como você tem logins e senhas guardados no browser, é bom manter um perfil para ajudar a internet a se comunicar e ser um pouco mais personalizado para você e seus interesses", opina Banks.

Além da limpeza dos navegadores dos cookies, também dá para optar por navegadores que não permitem o rastreio. Tem gente que vai mais longe e apela para a Deep Web para despistar esses mecanismos inteligentes que te seguem o tempo todo para ofertar produtos de acordo com os sites que você visita.

Fonte: Olhar Digital

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